Como vimos nos artigos anteriores, os anjos não precisam aprender sobre o mundo natural. Eles têm todo o conhecimento impresso em sua inteligência desde a sua criação. Mas não podem entrar nos corações alheios para ler pensamentos, muito menos podem... Continue lendo →
Até agora, examinamos os princípios do conhecimento natural dos anjos. Neste artigo, embora inserido na questão sobre o conhecimento que os anjos têm a respeito das coisas materiais, aparentemente trata da coisa mais imaterial possível, a graça de Deus. Mas... Continue lendo →
No texto anterior, percebemos que a primeira maneira de conhecer o que está oculto nos corações alheios, ou seja, ler os pensamentos, é a maneira indireta, partindo dos efeitos para as causas. É deste modo que, examinando os sinais exteriores,... Continue lendo →
Ainda na linha de descobrir os limites da capacidade cognitiva dos anjos, trata-se aqui de debater se os anjos são capazes de ler pensamentos. Se são capazes de penetrar na intimidade da nossa consciência e descobrir nossos sentimentos, nossos desejos,... Continue lendo →
O futuro a Deus pertence, diz o ditado. Mas será que o fato de ter criado inteligências imateriais, para quem cedeu a própria inteligibilidade do universo, não implica também que os anjos receberam de Deus o conhecimento sobre as coisas... Continue lendo →
Vimos, no texto anterior, o debate sobre o conhecimento que os anjos poderiam ter sobre as coisas materiais singulares. A hipótese controvertida é a de que eles não conhecem as coisas singulares, concretas, mas apenas os universais e suas relações.... Continue lendo →
É fácil imaginar que os anjos, tendo recebido de Deus as espécies das coisas em sua inteligência, conheçam as coisas materiais em sua inteligibilidade, ou seja, universalmente. Assim, é fácil conceber que os anjos conheçam a inteligibilidade dos cães, pelo... Continue lendo →
É muito difícil para nós imaginar um ser inteligente que não precisasse aprender nada, e que conhecesse todas as coisas materiais sem o uso dos sentidos. Ou seja, para nós é muito difícil entender o modo de conhecer dos anjos.... Continue lendo →
Vimos, no texto anterior, que, na resposta de Tomás, ele explica que há três maneiras pelas quais podemos dizer que conhecemos uma coisa. A primeira é quando a própria essência da coisa está presente no conhecer do sujeito, como no... Continue lendo →